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São Paulo / Meio Ambiente

A previsão é que mais 12 municípios recebam novas unidades da Casa da Mulher Paulista

Julho começou e quatro municípios paulistas receberam um importante investimento em prol das mulheres: as Casas da Mulher Paulista. Em Bebedouro, Boituva, Jarinu e Francisco Morato, a Secretaria Estadual de Políticas para a Mulher de São Paulo inaugurou espaços dedicados à proteção, acolhimento e capacitação feminina, marcando um avanço significativo nas políticas públicas estaduais.

Financiadas com repasses de R$ 765 mil cada, essas casas são projetadas para promover o empreendedorismo feminino, cuidados com a saúde da mulher e combate à violência doméstica. Ao todo, já são 17 Casas da Mulher Paulista entregues na gestão Tarcísio de Freitas.

A secretária Estadual de Políticas para a Mulher, Valéria Bolsonaro, enfatizou a importância desses equipamentos como ambientes seguros para mulheres em situações vulneráveis. “Além do suporte emocional, psicológico e jurídico oferecido, as casas visam capacitar as mulheres para que alcancem autonomia financeira, essencial para romper ciclos de violência e promover a independência econômica”, relatou.

Cada município contemplado se engaja ativamente junto ao Governo do Estado de São Paulo para criar ambientes livres de violência, essenciais para o bem-estar e a segurança das mulheres. Localizadas estrategicamente em diferentes regiões do estado, essas casas não apenas oferecem suporte imediato às mulheres, mas também funcionam como centros de orientação e formação profissional, contribuindo assim para a inclusão e o fortalecimento da presença feminina no mercado de trabalho.

Com essas iniciativas, o Governo Paulista reafirma seu compromisso em garantir que todas as mulheres tenham acesso a um ambiente seguro, onde seus direitos são respeitados e suas capacidades plenamente desenvolvidas.

SP Por Todas

O movimento SP Por Todas foi criado no dia 28 de março deste ano para ampliar a visibilidade das políticas públicas viabilizadas pela administração paulista e da rede de proteção, acolhimento e emancipação profissional e financeira das mulheres.

O hasteamento da bandeira do movimento no Palácio dos Bandeirantes marcou o início do movimento, que destaca tanto a iniciativas que já estão em andamento, como o protocolo Não Se Cale de combate à importunação sexual e o Abrigo Amigo para a proteção a mulheres em pontos de ônibus, quanto às novas medidas anunciadas no Dia Internacional da Mulher, como o Protocolo Mulher Viva e o Auxílio Aluguel.

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