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arte & cultura

Orquestra Jovem Tom Jobim se apresentará com a violinista Carol Panesi e a flautista Morgana Moreno, interpretando importantes obras da MPB, nos dias 29 e 30 de março, sob regência de Nelson Ayres e Tiago Costa

 

Concerto da Orquestra Jovem Tom Jobim no Theatro São Pedro. Crédito: Robs Borges

 

Orquestra Jovem Tom Jobim, grupo ligado à EMESP Tom Jobim, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela Santa Marcelina Cultura, irá abrir a temporada de concertos 2025 no Theatro São Pedro, nos dias 29 e 30 de março.

 

Sob regência de Nelson Ayres e Tiago Costa, as apresentações terão a participação de Carol Panesi, no violino, e de Morgana Moreno, na flauta transversal. O programa contempla diversas obras relevantes da Música Popular Brasileira, com arranjos originais para o grupo. Serão executadas peças como Canta Brasil, de David Nasser; Nas quebradas e Viajando pelo Brasil, de Hermeto Pascoal; Receita de Samba, de Jacob do Bandolim e Um tom para Jobim, de Sivuca. Completam o repertório composições de Carol Panesi, Garoto, Paulinho da Viola, Tom Jobim e Gilberto Gil.

 

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Violinista Carol Panesi. Crédito Divulgação

 

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Flautista Morgana Moreno. Crédito Divulgação

 

BILHETERIA 

Os ingressos custam de R$ 26 (meia) a R$ 52 (inteira) e podem ser adquiridos aqui.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

O concerto do dia 30 de março, domingo, às 11h, terá também transmissão ao vivo gratuita pelo canal de YouTube da EMESP Tom Jobim. Acesse em: Link

 

SERVIÇO

 

Tom Jobim convida Carol Panesi e Morgana Moreno

 

ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM

Nelson Ayres e Tiago Costa, regência

Carol Panesi, violino

Morgana Moreno, flauta transversal

 

PROGRAMA

 

DAVID NASSER (1917 – 1980) / ALCYR P. VERMELHO (1906 – 1994)

Canta Brasil [arr. Tiago Costa]

 

HERMETO PASCHOAL (1936 -)

Viajando pelo Brasil [arr. Tiago Costa]

 

HERMETO PASCHOAL (1936 -)

Nas Quebradas [arr. Nelson Ayres]

 

CAROL PANESI (1985 -)

Brincando na Mata [adapt.arr. Carol Panesi]

 

DIVERSOS

Suíte Coração Nordeste [arr. e adapt. Carol Panesi]

 

JACOB DO BANDOLIM (1918 – 1969)

Receita de Samba [arr. Tiago Costa]

 

SIVUCA (1930 – 2006)

Um Tom para Jobim [arr. Nelson Ayres]

 

GAROTO (1915 – 1955)

Desvairada [arr. Nelson Ayres]

 

PAULINHO DA VIOLA (1942 -)

Choro Negro [arr. Nelson Ayres]

 

JACOB DO BANDOLIM (1918 – 1969)

Noites Cariocas [arr. Tiago Costa]

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927 – 1994)

Só Danço Samba [arr. Nelson Ayres]

 

GILBERTO GIL (1942 -)

Suíte Gil [arr. Tiago Costa]

 

Datas: 29 de março, sábado, 20h,

30 de março, domingo, 11h

Local: Theatro São Pedro

Rua Barra Funda, 171, São Paulo/SP

Ingressos: R$ 52 (inteira) e R$ 26 (meia), aqui

Duração: 100 minutos

Classificação: Livre

 

Nelson Ayres, regência

Iniciou seus estudos musicais com Paul Urbach entre os anos de 1959 e 1962. Foi aluno ainda de Luís Schiavo (1963-1965) e Conrad Bernhard (1966-1967). Sendo professor e diretor do Centro de Desenvolvimento Artístico, de São Paulo, de 1966 a 1969. No mesmo ano, fez o curso de regência com Diogo Pacheco e viajou para os EUA para estudar na Berklee School of Music (Boston), sendo o primeiro brasileiro a receber bolsa para a renomada escola de música. Ainda nos Estados Unidos, estudou piano com Margareth Chaloff e composição com John Adams. Em 1985, foi co-realizador do “Projeto Prisma” (disco e show) com César Camargo Mariano, realizando turnês de dois anos pelo Brasil. Em 1985, a convite de César Camargo Mariano, participou do projeto Prisma. Sete anos depois, o pianista assumiu a regência e a direção artística da Orquestra Jazz Sinfônica, função que ocupou por nove anos.

 

Tiago Costa, regência

Pianista, compositor e arranjador vêm transitando entre a música instrumental, a canção e a música orquestral. Ganhou destaque como arranjador e teve suas peças gravadas dentro e fora do Brasil com obras registradas pela OSESP e Orquestra Jazz Sinfônica. Trabalhou ao lado de inúmeros artistas de primeira grandeza da música brasileira como Maria Rita, Zizi Possi, Chico Pinheiro, Gilberto Gil, Ivan Lins e Monica Salmaso, tendo já se apresentado nos cinco continentes.

 

ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM

Dedicada especialmente à música popular brasileira orquestral, a Orquestra Jovem Tom Jobim tem uma sonoridade particular. Ao mesmo tempo em que se insere na tradição das orquestras de rádio e TV, também tem características muito peculiares e recentes. Além do jogo de cintura e polivalência dos grupos de antigamente, a Tom Jobim tem uma face contemporânea, fruto de um repertório formado majoritariamente por arranjos concebidos especialmente para o grupo. No palco, alia-se a potência e expressividade de uma orquestra sinfônica (com naipes de cordas, madeiras e metais), à força e energia da seção rítmica (piano, contrabaixo elétrico, guitarra, bateria e percussão). Dessa união, carregada de vitalidade, resulta um som distinto, uma pronúncia tipicamente brasileira da música de concerto. Criado em 2001, durante o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, o grupo de difusão e formação musical da EMESP Tom Jobim, instituição da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerida pela organização social Santa Marcelina Cultura, possibilita vivência orquestral erudita e popular aos bolsistas, por meio do resgate de obras tradicionais de grandes compositores nacionais, com especial dedicação à obra de Tom Jobim, além de pesquisa e experimentação musical. Toda sua programação, da escolha de repertório à dinâmica de ensaios, é realizada pensando na formação dos bolsistas. Os jovens músicos ensaiam e se apresentam com os solistas convidados, e usufruem de um rico intercâmbio de conhecimentos e vivências. A experiência completa – ensaios de alta intensidade, aulas com convidados que são referência em sua área, e exploração de um repertório versátil e inovador – proporcionam aos jovens músicos não apenas um aprimoramento técnico e estilístico, mas um conhecimento profundo do fazer musical.

 

ESCOLA DE MÚSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – EMESP TOM JOBIM

Referência no ensino brasileiro de música, a EMESP Tom Jobim é uma escola do Governo do Estado de São Paulo gerida pela Santa Marcelina Cultura, Organização Social parceira da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. Atende gratuitamente cerca de 2.000 alunas e alunos em seus cursos e habilitações em música popular e erudita, da teoria à prática musical. Em 2024, a EMESP Tom Jobim comemorou 35 anos de atuação. A Escola tem como objetivo a formação dos futuros profissionais da música erudita e popular. Com um corpo docente altamente qualificado, a EMESP Tom Jobim vem construindo um projeto pedagógico inovador, com foco no ensino de instrumento, no convívio dos alunos com grandes mestres e nas práticas coletivas (música de câmara e prática de conjunto), além de disciplinas teóricas de apoio. Em constante diálogo com as principais instituições de formação musical do Brasil e do mundo, a EMESP Tom Jobim oferece a cada ano centenas de shows, concertos, workshops e master classes. A EMESP Tom Jobim mantém um eixo de difusão artística complementar às atividades de formação com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e criar uma ponte entre o aprendizado e a profissionalização, além de fomentar a formação de público e a difusão da música em todas as modalidades. A Escola mantém os grupos artísticos: Banda Sinfônica Jovem do Estado, Coral Jovem do Estado, Orquestra Jovem do Estado e Orquestra Jovem Tom Jobim que oferecem bolsas para as alunas e os alunos da Escola.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas que atua com a missão de formar pessoas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do Guri, da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim) e do Theatro São Pedro. O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. No Theatro São Pedro, a Santa Marcelina Cultura desenvolve um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na App Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.