Nesse período, a estrutura etária da fecundidade tornou-se mais envelhecida, com as mulheres tendo seus filhos mais tardiamente.
É o que aponta estudo realizado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), do governo paulista.
De acordo com o levantamento, feito com base em informações provenientes dos Cartórios de Registro Civil, em 2000, nasceram 699 mil crianças; em 2020, foram 550 mil.
A participação da fecundidade por faixa etária mudou ao longo desses 20 anos. Em 2000, o grupo de 20 a 29 anos respondia por 53,7% do total de nascidos vivos no estado. Após 20 anos, caiu para 47,5% (queda de 6,2 pontos percentuais).
Já o grupo de 30 a 39 anos cresceu de 26,5% para 36,4% da fecundidade total em São Paulo (alta de quase 10 pontos percentuais) no mesmo comparativo.
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