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São Paulo / Cotidiano

Queridinho da internet, o Tik Tok surgiu no Brasil há seis anos. De lá para cá, essa plataforma se popularizou bastante e no país, o percentual de usuários é de 40% (quarenta por cento), o que coloca os brasileiros em segundo lugar no ranking, em todo o mundo. O objetivo do uso é, sempre, o mesmo: a auto divulgação para um maior engajamento. Além disso, a rede é ainda uma nova forma de fidelização com o público, independente do nicho abordado.

E para aqueles que almejam virar um “Tik Toker”, não basta, apenas, deixar a imaginação fluir e sim, planejar e estudar o conteúdo que se quer transmitir às pessoas. Depois, esse mesmo público precisa de avaliações, a fim de ter certeza de que os temas irão atender aos segmentos. “Os assuntos publicados, primeiramente, necessitam apresentar credibilidade e, claro, com um real propósito: ensinar, motivar e até divertir, porém de maneira saudável, sem magoar ou ridicularizar ninguém”, enfatiza Débora Máximo.

Débora Máximo

A influenciadora ama se conectar com os seus seguidores. Ela dá dicas de marcas, de viagens, de beleza, compartilha o seu dia a dia. “Há também mensagens valiosas que posto para reflexão. Costumo dizer que os problemas da vida adulta são inúmeros. Todavia, a coragem de lutar em busca de soluções se tornam características destinadas a mostrar o que se chama superação e acreditar que o amanhã é melhor que o hoje”, explica.

Outro fator interessante é que o Tik Tok se transformou em uma fonte de pesquisa. De acordo com dados da Her Campus Media – empresa de mídia e marketing voltada para a Geração Z – em 2023, a ferramenta serve como uma espécie de “ajuda” de escolha de produtos para 62% desses jovens. Portanto, muitas decisões de compra partem da rede.