A história da JAMM Cigar, fundada há dois anos e meio, começou colada com a amizade entre José Antonio Martins Monteiro e Joaquim Alfredo Mesquita Moreira, o Jack. Os dois se conheceram no Canadá, em um cassino nas proximidades das Cataratas do Niágara. Foi lá que Jack ofereceu a José Antonio, então em viagem de férias com sua família, seu primeiro charuto, um Cohiba Bahike 56. Um sabor inigualável, uma sensação única e surpreendente ao degustar o produto, despertou em José Antônio a paixão pela charutaria. E essa sensação estabeleceu uma conexão que para sempre estaria relacionada ao tabaco, à amizade com Jack e aos momentos inesquecíveis que aquela viagem proporcionou. Foi essa semente que gerou a JAMM, batizada por José Antônio com as iniciais dos nomes dos amigos, e também uma homenagem a Jack.
O início da construção do sonho foi em 2016, quando José Antônio concretizou a vontade de iniciar um negócio próprio, com a aquisição da Fazenda FEANBE, em Alagoinhas, na Bahia. Lá se habituou a degustar bons charutos, ao lado de seu administrador. Em determinado momento, José Antônio decidiu, ao lado do amigo Jack, conhecer quem produzia charutos na região.
Resolveu, então fabricar os seus próprios, mas com uma exigência: qualidade premium. “Pedi que fosse produzido com que há de melhor em fumo Mata Fina do Brasil, que é o da nossa região. Informaram que era caro, mas eu disse que não havia problema, queria qualidade”. E assim se iniciou a produção, cuja excelência viria com a aquisição de profissionais altamente qualificados, como Antônio César, há 36 anos trabalhando na área.
Hoje, o sonho e a fumaça se entrelaçam, materializando-se na unidade fabril da JAMM Cigar, localizada às margens da rodovia BR 110, e que emprega direta e indiretamente aproximadamente 100 pessoas. A fábrica já passou por três ampliações, graças ao sucesso do produto.
A mistura do tabaco, tecnicamente chamado de “blend” dos charutos JAMM é uma junção de tabacos Mata fina, da região do Recôncavo Baiano, e do tabaco Cubra, semente cubana plantada no Brasil.
E qual o diferencial deste produto com DNA brasileiro? “O Mata Fina por si é um fumo que amarga. Porém o terroir (o clima, o relevo, a vegetação, a altitude) que nossa região do Recôncavo Baiano confere ao tabaco um sabor inigualável. Além disso, a seleção das folhas que fazemos proporciona mais homogeneidade ao sabor dos charutos. E as sementes que vieram de cuba tiveram uma excelente adaptação ao país. O resultado é um blend com sabor adocicado, sem amargor, tornando-o único”, explica José Antônio.
A primeira linha de charutos da JAMM Cigar tem no portfólio bitolas: Long Filler (Super Premium, Robusto Premium, Petit Lonsdale, Churchill e Gordito e Short Filler (Half Corona e Small Cigar).
Com produtos que passam por um cuidadoso e rigoroso processo de preparação, produção, controle de qualidade, embalagem e armazenamento, a JAMM busca valorizar a história do tabaco no Brasil, criando charutos com qualificação para competir no mercado internacional.